A ‘invasão’ israelense desta caverna é ‘Declaração de guerra’, dizem os líderes palestinos

O presidente Isaac Herzog (centro) participa de uma cerimônia na primeira noite de Chanucá na Caverna dos Patriarcas em Hebron, 28 de novembro de 2021. (Gershon Elinson / Flash90)

A liderança palestina nunca deixa de negar a história judaica e promover o ódio e a violência.

O presidente Isaac Herzog acendeu a menorá na Caverna dos Patriarcas no último domingo, a primeira noite de Chanucá.

A Tumba dos Patriarcas é reverenciada por judeus e muçulmanos como o local de sepultamento dos patriarcas e matriarcas bíblicos Abraão, Isaac, Jacó, Sara, Rebeca e Lia.

A caverna já existiu como local de peregrinação judaica por mais de 1.000 anos antes mesmo de o Islã existir.

Ignorando tudo isso, o governador de distrito de Hebron, Jabrin Al-Bakri, disse em um programa de TV da PA que a “invasão da nobre mesquita Ibrahimi” pelo presidente israelense foi “uma declaração de guerra”.

A invasão da Caverna dos Patriarcas pelo presidente israelense é uma declaração de guerra, diz o governador da Autoridade Palestina


Publicado em 10/12/2021 09h48

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