IDF focada em investigação de troca de tiros a 150m de onde repórter da Al Jazeera foi morta

O local em Jenin onde a jornalista Shireen Abu Akleh (embaçada) foi vista com um tiro fatal no início de 11 de maio de 2022, enquanto um colega observava (captura de tela do canal 12; usado de acordo com a cláusula 27a da lei de direitos autorais)

O relatório diz que Israel também pediu à Autoridade Palestina o capacete que Shireen Abu Akleh estava usando para analisá-lo, mas foi rejeitado

A investigação em andamento dos militares está focada em um incidente em particular entre as trocas de tiros entre tropas da IDF e atiradores palestinos durante o qual o jornalista da Al Jazeera, Shireen Abu Akleh, foi morto, de acordo com as notícias do Canal 12.

Este incidente em particular “ocorreu a cerca de 150 metros de onde estava posicionado o jornalista que foi atingido por tiros e morto. O incidente ocorreu no momento [em que ela foi atingida].”

“Havia homens armados palestinos e eles dispararam contra as forças da IDF, que revidaram. E, portanto, no IDF, eles estão dizendo que, se houver a possibilidade de que o jornalista tenha sido atingido pelo fogo do IDF, este era o momento”, diz Nir Dvori, da rede.

Ele acrescenta que “ainda é impossível saber com certeza se a jornalista foi atingida por tiros palestinos ou IDF, apesar da proximidade e da proximidade entre a troca de tiros neste incidente e o local onde ela estava”.

O Canal 12, que não cita uma fonte, também diz que Israel pediu à Autoridade Palestina o capacete que ela estava usando para que pudessem analisá-lo, mas foi rejeitado.

Também diz que todos os soldados da IDF que estavam na área foram solicitados a entregar suas armas para análise balística. “Até agora, não há nenhuma descoberta que possa colocar definitivamente um resultado final neste incidente complexo”, relata.


Publicado em 15/05/2022 08h47

Artigo original: