As IDF divulgam gravações de áudio que incriminam dois funcionários da UNRWA que participaram do ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro.
“Estou dentro, estou dentro com os judeus”, diz Mamdouh al-Qali, um terrorista da Jihad Islâmica que, segundo as IDF, trabalhava como professor em uma escola da UNRWA, nas gravações.
As IDF divulgam gravações de dois funcionários da UNRWA que participaram do massacre de 7 de outubro.
– Israel Agora e Sempre (@AgoraIsrael) March 4, 2024
“Estou dentro, estou dentro com os judeus”, diz Mamdouh al-Qali, um terrorista da Jihad Islâmica que, segundo as IDF, trabalhava como professor em uma escola da UNRWA. pic.twitter.com/mZgzYq9QME
“Temos mulheres reféns. Capturei uma”, diz Yousef al-Hawajara, um terrorista do Hamas que trabalhava como professor numa escola da UNRWA em Deir al-Balah, nas gravações divulgadas pelas IDF.
“Temos mulheres reféns. Capturei uma”, diz Yousef al-Hawajara, um terrorista do Hamas que trabalhava como professor numa escola da UNRWA em Deir al-Balah, nas gravações divulgadas pelas IDF. pic.twitter.com/SiMugQpRD5
– Israel Agora e Sempre (@AgoraIsrael) March 4, 2024
No mês passado, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, nomeou mais 12 funcionários da UNRWA que participaram no massacre de 7 de outubro.
As IDF afirmam que a sua inteligência mostra que cerca de 450 agentes terroristas em Gaza, a maioria membros do Hamas, também são empregados pela UNRWA.
Jerusalém há muito argumenta que a UNRWA deveria ser dissolvida, e as recentes alegações levaram vários países doadores a anunciar congelamentos de financiamento, levantando preocupações de que a agência, que afirma ser o principal canal de ajuda para milhões de pessoas na Faixa durante a guerra Israel-Hamas guerra, poderão deixar de operar em Gaza e noutros locais do Oriente Médio dentro de semanas.
Publicado em 04/03/2024 22h17
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