Começou uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a violência sexual cometida por terroristas liderados pelo Hamas, com a representante especial da ONU para a violência sexual em conflitos, Pramila Patten, a relatar as conclusões do estudo.
Patten observa que a conclusão de que a violência sexual pode estar em curso contra aqueles que ainda são mantidos como reféns “não legitima de forma alguma novas hostilidades; na verdade, cria um imperativo moral para um cessar-fogo humanitário”.
“A continuação das hostilidades não pode de forma alguma protegê-los”, diz ela.
Publicado em 11/03/2024 22h57
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