
Chefe da região da Alta Galileia: “Não vamos aceitar disparos de foguetes esporádicos de forma alguma
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Pela terceira vez desde que o cessar-fogo com Beirute entrou em vigor, em 27 de novembro, terroristas no Líbano dispararam foguetes contra o norte de Israel. Na manhã de quinta-feira, sirenes de ataque aéreo soaram em Kiryat Shmona e nas áreas próximas.
As Forças de Defesa de Israel confirmaram que dois foguetes foram lançados: um foi interceptado, enquanto o outro caiu dentro do território libanês, sem chegar a Israel. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque.
O incidente acontece após um ataque semelhante há seis dias, que teve como alvo a cidade de Metula. A mídia libanesa relatou que Israel respondeu com disparos de artilharia, e algumas escolas no sul do Líbano suspenderam suas atividades por causa dos bombardeios. Segundo a agência Reuters, oito libaneses teriam morrido.
Sem paz em Beirute se Israel for atacado
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, alertou que o país vai reagir com força se os ataques continuarem. Ele disse: “Se Kiryat Shmona e a Galileia não tiverem paz, Beirute também não terá.”
Katz destacou que o governo do Líbano é responsável por qualquer ataque vindo de seu território e prometeu que Israel não permitirá que a situação de segurança volte ao que era em 7 de outubro de 2023.
Asaf Langleben, chefe do Conselho Regional da Alta Galileia, condenou os ataques vindos do Líbano e disse que o desafio à segurança ainda é grande, especialmente com os moradores voltando para a região.
“Não vamos aceitar disparos de foguetes esporádicos de forma alguma. O segundo ataque em menos de uma semana mostra que a ameaça ainda existe”, afirmou. Ele pediu ao governo israelense que termine logo as defesas no norte do país e coloque em prática planos para fortalecer a economia local e os assentamentos.
Mesmo com o ataque, as autoridades locais anunciaram que as atividades diárias, como uma feira de agricultores e a Corrida Agur, planejadas para sexta-feira, vão acontecer normalmente.
No último sábado, o exército israelense interceptou três dos pelo menos seis foguetes disparados do Líbano, no primeiro incidente desse tipo em mais de três meses. Em resposta, os militares atacaram centros de comando e locais de lançamento do Hezbollah no sul do Líbano. A escalada preocupou os Estados Unidos, e autoridades americanas pediram a Israel que evitasse atacar alvos em Beirute após o ataque a Metula.
O Hezbollah negou responsabilidade pelo foguete disparado no sábado, afirmando que “não tem relação” com os lançamentos e que continua comprometido com o cessar-fogo.
A situação na fronteira entre Israel e Líbano segue tensa, mas o governo israelense não anunciou mudanças imediatas em suas operações. Autoridades de defesa continuam acompanhando os acontecimentos.
Publicado em 28/03/2025 13h00
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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