
O exército do Líbano anunciou no domingo que frustrou um ataque de foguetes planejado contra Israel, o primeiro desde o cessar-fogo de novembro, que interrompeu um ano de conflitos entre Israel e o grupo Hezbollah
Segundo o exército libanês, tropas invadiram um apartamento na cidade de Sidon, no sul do país, confiscaram foguetes e plataformas de lançamento e prenderam várias pessoas envolvidas. As prisões estão ligadas a outras detenções anunciadas na semana passada, relacionadas a ataques com foguetes contra Israel no final de março, que provocaram fortes bombardeios israelenses no Líbano.
O exército informou que, durante investigações, descobriu planos para um novo ataque. Na operação em Sidon, foram apreendidos foguetes e equipamentos, e os suspeitos foram entregues à justiça.
Na quarta-feira anterior, o exército libanês já havia detido várias pessoas, incluindo palestinos, envolvidos em dois ataques com foguetes contra Israel em março. O Hezbollah negou na época qualquer participação.
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Comandante do Hezbollah eliminado por Israel
Em outro evento, o Ministério da Saúde do Líbano informou que um ataque israelense a um veículo na região de Kaouthariyet al-Saiyad, entre Sidon e Tiro, matou uma pessoa e feriu duas. As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram o ataque, afirmando que o alvo era Hussein Ali Nasr, vice-chefe da Unidade 4400 do Hezbollah, responsável por contrabandear armas para o Líbano.
Segundo as IDF, Nasr trabalhava com o Irã para trazer armas e dinheiro ao Líbano, parte disso pelo aeroporto de Beirute, e liderava negociações de compra de armas com contrabandistas na fronteira Síria-Líbano. O ataque faz parte de ações contra a Unidade 4400, que transporta armas do Irã e seus aliados para o Líbano, passando por Síria e Iraque.
Outros líderes da unidade já foram alvos de Israel, como Muhammad Ja”far Qassir, morto em Beirute em outubro de 2024, e Ali Hassan Gharib, assassinado em Damasco semanas depois.
O Ministério da Saúde do Líbano também relatou um ataque israelense a uma casa em Houla, perto da fronteira, que matou uma pessoa. As IDF confirmaram que o alvo era um especialista em engenharia do Hezbollah, responsável por atividades na região de Odaisseh.
No mesmo dia, caças israelenses bombardearam a área de Nabatieh, no sul do Líbano, visando lançadores de foguetes e infraestrutura do Hezbollah, segundo as IDF.
Israel tem realizado ataques regulares no Líbano mesmo após o cessar-fogo de 27 de novembro, que buscava encerrar mais de um ano de hostilidades, incluindo dois meses de guerra aberta com o Hezbollah.
#Lebanonnews: An initial toll from #Lebanon”s Health Ministry confirmed that an #Israeli airstrike targeting a vehicle in the southern town of Kaouthariyet El Saiyad killed one person.https://t.co/43o1nVUIvz
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O que diz o governo libanês
O presidente libanês, Joseph Aoun, disse no domingo que desarmar o Hezbollah exige as condições certas, alertando que forçar a questão poderia levar o país ao colapso. Ele destacou que apenas o governo deveria ter armas, mas que isso é um tema delicado que exige diálogo para preservar a paz.
O líder do Hezbollah, Naim Qassem, afirmou na sexta-feira que o grupo não permitirá que o desarmem, apesar da pressão dos Estados Unidos para que o Líbano obrigue o movimento a entregar suas armas.
O Hezbollah começou a atacar Israel com foguetes e drones em 8 de outubro de 2023, após um ataque do Hamas no sul de Israel, que matou 1.200 pessoas. Os ataques diários do Líbano deslocaram 60.000 moradores do norte de Israel e mataram dezenas de civis israelenses, até o cessar-fogo de novembro reduzir os conflitos.

Como é o acordo para restringir operações do Hezbollah
Pelo acordo, o Hezbollah deveria retirar seus combatentes para o norte do rio Litani e desmantelar sua infraestrutura militar no sul. Israel, por sua vez, deveria retirar suas forças do sul do Líbano, mas mantém cinco posições consideradas “estratégicas? e continua atacando alvos do Hezbollah que considera ameaças.
O exército libanês tem se posicionado no sul, próximo à fronteira, conforme as forças israelenses se retiram. Israel afirma que os ataques desde o cessar-fogo visam impedir que o Hezbollah reconstrua sua infraestrutura no sul do Líbano. Segundo os militares israelenses, mais de 120 membros do Hezbollah foram mortos em ataques desde o início do cessar-fogo.
Publicado em 21/04/2025 03h23
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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