Nikki Haley: ‘ONU atingiu um novo nível mínimo’ com lista negra

Ex-embaixador dos EUA na ONU Nikki Haley (Shutterstock)

“O momento disso depois que os EUA lançaram um plano de paz é conivente e manipulador na melhor das hipóteses. Vergonhoso” – Haley twittou.

O ex-embaixador dos EUA nas Nações Unidas Nikki Haley acusou a ONU de atingir “um novo patamar” com a publicação na quarta-feira pelo Conselho de Direitos Humanos do órgão mundial de uma lista de mais de 100 empresas que, segundo ele, estão operando em comunidades israelenses na Judéia e Samaria.

Haley chama isso de “lista negra anti-semita”.

Postando no Twitter, ela também sugeriu que acreditava que a lista havia sido publicada agora para sabotar os esforços do presidente Donald Trump logo após seu anúncio em 28 de janeiro de um plano de paz para Israel e os palestinos, que reconhece o direito do povo judeu a seus direitos. terra bíblica, incluindo Judéia e Samaria.

“O momento disso depois que os EUA lançaram um plano de paz é conivente e manipulador na melhor das hipóteses. Vergonhoso” – Haley twittou.

Haley atuou como embaixadora da ONU em 2017 e 2018.

Durante seu mandato, ela fez do viés anti-Israel nas Nações Unidas um tema central, declarando que iria combatê-lo.

“Há um novo xerife na cidade”, declarou ela com aplausos estrondosos na conferência anual de políticas da AIPAC em Washington em março de 2017.

“Você não vai pegar nosso amigo democrático número um no Oriente Médio e bater nele”, afirmou Haley.

No final de seu mandato, os EUA saíram da UNESCO, acusando a agência de um viés anti-Israel em questionar a conexão judaica com Jerusalém e Hebron.

“A UNESCO está entre as agências da ONU mais corruptas e politicamente tendenciosas”, twittou Haley na época. “Hoje, a retirada dos EUA dessa fossa tornou-se oficial”, disse ela.

O ex-governador da Carolina do Sul também esteve na vanguarda dos esforços que levaram ao anúncio do governo Trump de que cortaria todo o financiamento dos EUA para a UNRWA, argumentando que a agência estava perpetuando e não tentando resolver o problema dos refugiados palestinos e estava permitindo por incitamento contra o Estado judeu.


Publicado em 16/02/2020 15h29

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