Grávida vítima de atentado suicida era um ‘alvo legítimo’, afirma especialista em direito palestino

Ataque suicida no restaurante Sbarro, no centro de Jerusalém, em 2001. (AP Photo / Peter Dejong, File)

Esse especialista jurídico apóia a recusa de Jordan de extraditar o cérebro por trás de um atentado a bomba em 2001 em Jerusalém que matou dois americanos, uma grávida de 31 anos e uma adolescente.

Vários congressistas republicanos dos EUA exigiram que a Jordânia extraditasse Ahlam Al-Tamimi, um terrorista palestino da Lista de Mais Procurados do FBI que planejava o ataque suicida em 2001 em uma pizzaria em Jerusalém que matou 15 civis, dois dos quais cidadãos dos EUA.

Em resposta, um especialista em direito internacional palestino afirmou recentemente na TV jordaniana que as duas vítimas americanas, uma mulher grávida de 31 anos e uma adolescente, eram “alvos legítimos”.

Os crimes deles? Um deles ousou visitar Jerusalém como turista e o outro imigrou para Israel.


Publicado em 12/05/2020 19h56

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