A presença de Hashem entrou no templo pelo portão que dava para o leste. Ezequiel 43:4 (A Bíblia em Israel)
O governo israelense não nega que exista um acordo secreto com a Jordânia sobre o Monte do Templo, relata o jornalista da Galatz Yuval Segev.
Na semana passada, o Breaking Israel News informou que, após um pedido de emergência para permitir o acesso dos judeus ao Monte do Templo, a juíza Dafna Barak da Suprema Corte de Israel ordenou que o ramo legislativo do governo respondesse a uma petição apresentada por ativistas do Monte do Templo para confirmar se uma porta fechada Foi feito um acordo entre Israel e a Jordânia para fechar o Monte do Templo aos peregrinos judeus.
Embora o governo não tenha admitido totalmente a existência de um acordo, também não o negaram. O governo também se recusou a divulgar o conteúdo do acordo. Além disso, o Estado solicitou que o conteúdo da reunião fosse revelado à Suprema Corte a portas fechadas, considerando-a uma “questão delicada de segurança”.
Segev especula que por trás das ameaças entre Jerusalém e Amã há uma cooperação direta em relação ao Monte do Templo.
Em março, o primeiro-ministro Netanyahu admitiu que teria tido uma vitória mais decisiva nas eleições se permitisse que os judeus rezassem no Monte do Templo, dizendo que isso teria “envolvido o Oriente Médio”. Ele acrescentou que “teria nos custado um bilhão de muçulmanos contra nós”. O primeiro-ministro disse também que “existem algumas coisas que não estou pronta para fazer para vencer uma eleição”.
Até o momento, o primeiro-ministro Netanyahu foi acusado de vender Israel à cabala globalista depois de sugerir que todos os israelenses fossem microchipados. Além disso, Netanyahu chamou a oração judaica no Monte do Templo.
Publicado em 23/05/2020 15h22
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