Os pesquisadores esperam descobrir a identidade das pessoas enterradas na necrópole de Saqqara há dois milênios e meio.
As autoridades egípcias descobriram 13 caixões lacrados na necrópole do deserto de Saqqara que datam de 2.500 anos e permanecem milagrosamente intactos depois de todo esse tempo.
Os caixões foram colocados um em cima do outro em um poço de sepultamento com 11 metros (36 pés) de profundidade. As condições de seca no local mantiveram os objetos em boas condições, e alguns até trazem vestígios dos pigmentos originais usados para embelezá-los, informou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito esta semana.
O poço do enterro apresenta três outros nichos que foram lacrados, o que pode indicar a presença de outros caixões antigos, disse o ministro do Turismo e Antiguidades, Khaled Al-Anani.
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— Khaled El-Enany (@KhaledElEnany6) 6 de setembro de 2020
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An indescribable feeling when you witness a new archeological discovery.
Stay tuned for the announcement of a new discovery in Saqqara
Thank you to my colleagues in the ministry pic.twitter.com/RpgK6TmREo
Os arqueólogos acreditam que Saqqara serviu de necrópole para a antiga capital egípcia de Memphis, e que foi usada por cerca de 3.000 anos.
Oficiais do governo e membros das altas patentes da sociedade egípcia antiga foram enterrados em Saqqara, junto com animais mumificados e túmulos, mas também o foram as pessoas das classes mais baixas.
Os pesquisadores ainda não descobriram quem foi enterrado nos caixões recém-descobertos.
Publicado em 12/09/2020 00h50
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