A mudança “simboliza a relação especial entre os dois povos”, disse o PM etíope Abiy Ahmed.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falou com seu colega etíope Abiy Ahmed na sexta-feira, informando-o dos planos de Jerusalém de transportar 2.000 judeus etíopes para Israel.
“Eu atualizei o primeiro-ministro Abiy que pretendo trazer imediatamente cerca de 2.000 pessoas de Addis Ababa e Gondar, como parte do nosso compromisso de continuar a Aliyah dos judeus a Israel”, twittou Netanyahu.
Netanyahu disse que Abiy respondeu que a medida deveria ir em frente sem impedimentos e que “simboliza a relação especial entre os povos”.
“O PM etíope Ahmed parabenizou o PM Netanyahu pelos acordos de paz históricos com os Emirados Árabes Unidos e Bahrein e disse que o PM Netanyahu liderou um movimento histórico, cuja magnitude e todas as ramificações positivas só serão compreendidas pelas gerações futuras”, um comunicado publicado para a conta do líder israelense no Twitter, disse.
Ao longo dos anos, Netanyahu prometeu trazer a Israel o restante da comunidade judaica da Etiópia. A maioria dos 13.000 judeus etíopes que ainda residem no país africano deseja se mudar para Israel, que eles chamam de lar. Muitos têm parentes no estado judeu.
Israel é o lar de mais de 145.000 judeus de ascendência etíope, a maioria dos quais imigrou para Israel nas décadas de 1980 e 1990.
Publicado em 11/10/2020 23h25
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