IDF captura suspeitos que atiraram pedras em mulher judia deixando-a gravemente ferida

Soldados das IDF procuram os agressores de Miriam Teitel. (Gabinete do Porta-voz IDF)

A IDF iniciou uma perseguição e até agora prendeu 20 suspeitos.

O ataque com pedras que feriu gravemente uma mulher de 30 anos perto de Neve Tzuf, na região de Binyamin na Judéia e Samaria, foi um ataque organizado formado por dois esquadrões terroristas, relata o Canal 20 de Israel.

Um dos grupos bloqueou a estrada enquanto o segundo atirou pedras. Uma dessas pedras atingiu a jovem na cabeça. Ela foi tratada no local e levada às pressas para o hospital Tel Hashomer.

As FDI decolaram em uma perseguição, com foco na vizinha aldeia árabe de Deir Nizam. Por volta das 20h, os árabes na aldeia disseram que as FDI a cercaram. Até agora, o IDF prendeu 20 suspeitos.

O motorista foi identificado como Rivka Teitel. Dois de seus filhos com ela não ficaram feridos.

De acordo com o site 0404, uma das irmãs de Rivka disse: “Esta é a segunda vez que nossa família é atingida pelo terrorismo, [outra irmã] o marido de Sarah, Moshe, foi ferido há 12 anos em um ataque a tiros e ficou cego como resultado. Até hoje ele é definido como 100% incapacitado. Estamos acostumados a pensar que as pedras são menores [menos mortais], mas podem ser muito mais perigosas.”

“Rivka está com um ferimento na cabeça e mais do que isso no momento não sabemos – estamos esperando por médicos que irão nos atualizar e nos dizer o que fazer”, disse ela.

Há duas semanas, na mesma área, terroristas atiraram pedras contra veículos na Rota 465, perto da mesma aldeia. Um ônibus foi danificado, mas não houve vítimas.

Uma semana atrás, terroristas atiraram pedras em um ônibus entre a junção HaOfakim e Beit Anun, ao norte de Kiryat Arba. O ônibus foi danificado.

A tensão está alta na Judéia e Samaria depois que uma adolescente judia, Ahuvia Sandak, foi morta em 21 de dezembro em uma perseguição policial em alta velocidade. As outras pessoas no carro com Sandak dizem que a polícia bateu no carro, fazendo-o capotar, causando a morte de Sandak.

Foi noticiado no domingo que os policiais envolvidos na perseguição não seriam processados.

Protestos, muitas vezes violentos, ocorreram contra a polícia desde o acidente


Publicado em 04/01/2021 09h42

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