
Mandy Damari, a mãe de Emily Damari, que ficou presa por 470 dias e foi libertada recentemente, contou uma história surpreendente
Ela disse que sua filha foi mantida em instalações da UNRWA em Gaza durante todo esse tempo.
O Que Aconteceu
Emily foi sequestrada e ficou cativa por mais de um ano até ser solta este mês.
Mandy e Emily são cidadãs britânicas.
Mandy compartilhou essa informação durante uma conversa com o Primeiro-Ministro britânico, Keir Starmer.
Ela postou uma foto no X (antigo Twitter) mostrando ela e Emily falando com Starmer, agradecendo pelo apoio: “Obrigada, Keir Starmer, por nos ligar hoje e por todo o suporte para trazer Emily de volta para casa. O Hamas manteve Emily em instalações da UNRWA e negou-lhe atendimento médico depois de atirar nela duas vezes.”
Condições do Cativeiro:
Mandy disse que é um “milagre” que sua filha tenha sobrevivido e que agora é urgente ajudar os reféns que ainda estão lá.
Segundo o Sky News, Emily contou a Starmer que só recebeu uma garrafa vencida para tratar seus ferimentos, mesmo tendo perdido dois dedos da mão esquerda e com uma ferida que não cicatrizava na perna.
Thank you @Keir_Starmer for calling us today and all your support in getting Emily home. Hamas held Emily in @UNRWA facilities and denied her access to medical treatment after shooting her twice. It’s a miracle that she survived, and we need to get aid to remaining hostages now. pic.twitter.com/K5aZybh0K2
? Mandy Damari “? (@DamariMandy) January 31, 2025
Pedido de Ajuda
Emily e Mandy pediram a Starmer que pressionasse Hamas e UNRWA para permitir que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) ajudasse os 82 reféns que ainda estão em cativeiro.
Resposta da UNRWA:
A UNRWA disse estar aliviada com a libertação dos reféns e espera que todos os outros também sejam soltos. Eles também afirmaram: “Alegações de que reféns foram mantidos em nossas instalações, mesmo que desocupadas antes, são muito sérias. Temos pedido investigações independentes sobre o uso indevido de instalações da ONU por grupos armados palestinos, incluindo o Hamas.”
Controvérsias e Investigações:
A UNRWA tem sido criticada há muito tempo pela sua colaboração com o Hamas, especialmente após Israel mostrar que funcionários da UNRWA participaram dos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Israel apresentou documentos provando que esses funcionários ajudaram no massacre em Kibbutz Be’eri, onde 97 pessoas foram mortas.
Após essas revelações, o Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, criou um grupo para investigar, liderado por Catherine Colonna. O relatório deste grupo, lançado em abril, confirmou problemas de neutralidade na UNRWA, mas também disse que Israel ainda não provou que muitos funcionários eram membros de organizações terroristas.
Novas Leis:
Na quinta-feira, duas novas leis aprovadas pelo Knesset em outubro, que restringem as operações da UNRWA em Israel, entraram em vigor.
Publicado em 01/02/2025 07h15
Texto adaptado por IA (Grok) do original em inglês. Imagens de bibliotecas públicas de imagens ou com créditos na legenda.
Artigo referência:
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