
Muhammad Shaheen, chefe do Departamento de Operações do Hamas no Líbano, estava planejando ataques contra cidadãos israelenses, de acordo com as forças de segurança de Israel
A Força Aérea Israelense eliminou na segunda-feira o chefe do Departamento de Operações do Hamas no Líbano, perto de Sidon, conforme comunicado conjunto das Forças de Defesa de Israel (IDF) e da Agência de Segurança de Israel (Shin Bet).
“Muhammad Shaheen foi eliminado após recentemente planejar ataques terroristas, direcionados e financiados pelo Irã, a partir do território libanês contra os cidadãos do Estado de Israel,” afirmou o comunicado.
Shaheen “era uma fonte significativa de conhecimento dentro da organização terrorista e foi responsável, ao longo da guerra, por vários ataques terroristas e lançadores de foguetes direcionados a civis israelenses,” continuou o comunicado.
De acordo com a fonte de notícias israelense Ynet, que citou fontes governamentais, Shahin planejava atacar alvos judaicos fora de Israel.
A identidade de Shahin foi confirmada através de testes de DNA, informou uma fonte de segurança libanesa à Al Jazeera.
O ataque ocorre um dia antes do prazo de 18 de fevereiro para que as forças israelenses se retirem do Líbano, conforme os termos do cessar-fogo de novembro que encerrou mais de um ano de guerra entre o Estado judeu e a organização terrorista Hezbollah do Líbano.
O Secretário-Geral do Hezbollah, Naim Qassem, alertou Israel no domingo que, se não retirar suas forças até 18 de fevereiro, “saberemos como lidar com isso.”
“Israel deve se retirar totalmente em 18 de fevereiro, não tem desculpa,” disse o chefe do Hezbollah em um discurso televisionado, conforme citado pela France 24.
Sob o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Líbano em 27 de novembro, as forças israelenses devem se retirar gradualmente do Sul do Líbano, enquanto as Forças Armadas Libanesas (LAF) e a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) assumem a responsabilidade de garantir que o Hezbollah permaneça desarmado ao sul do Rio Litani.
O acordo inicialmente exigia a retirada israelense em 60 dias, mas foi estendido até 18 de fevereiro, segundo um comunicado da Casa Branca em 26 de janeiro.
A extensão foi solicitada por Israel devido ao lento progresso da LAF na implantação no Sul do Líbano.
As IDF têm realizado frequentes operações de fronteira para impedir que o Hezbollah recupere forças, incluindo coleta de inteligência, reconhecimento e limpeza de terreno para interromper os movimentos terroristas.
A Força Aérea Israelense, na noite de domingo, realizou ataques em vários locais do Hezbollah no Líbano, onde havia lançadores de foguetes e armas, de acordo com o exército.
Publicado em 17/02/2025 14h46
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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