
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Israel Katz, alertaram no sábado à noite que, se o novo governo em Damasco, na Síria, fizer mal à comunidade drusa do país, Israel vai reagir
Em uma declaração conjunta, eles disseram
“Se o regime atacar os drusos, ele vai sofrer as consequências por nossas mãos.”
Os líderes israelenses afirmaram que não vão permitir que o “regime terrorista de islã radical? na Síria cause danos aos drusos. “Mandamos o exército de Israel (IDF) se preparar e dar um aviso claro e firme: qualquer ataque aos drusos será respondido por nós”, disseram. Eles também prometeram apoiar os drusos que vivem em Israel, fazendo tudo o que for preciso para proteger seus “irmãos drusos? na Síria e garantir a segurança deles.
Netanyahu e Katz ordenaram que o exército israelense se organize para defender a cidade de Jaramana, que fica a cerca de 3 quilômetros a sudeste de Damasco, na região chamada Rif Dimashq (ou “Subúrbio de Damasco”), na planície de Ghouta. Jaramana é uma cidade onde vivem principalmente drusos e cristãos.
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? Cedar News (@cedar_news) March 1, 2025
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No sábado, houve troca de tiros em Jaramana entre forças do governo sírio e grupos armados locais, segundo a mídia síria. Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas nesses confrontos. O canal público de Israel, Kan, informou que esses conflitos foram causados por uma briga local, e não por um ataque organizado pelo governo sírio.
BREAKING:
— Visegrád 24 (@visegrad24) March 1, 2025
Druze militias in Jaramana, located 3 km south-east of Damascus, start celebrations after Netanyahu’s announcement that the Israeli Army will protect them against the ongoing attack by Syrian government forces. pic.twitter.com/eCRL1xa2UW
Israeli forces are preparing to advance toward Damascus, Syria, to defend the Druze suburb of Jaramana, currently under attack by the Syrian regime (HTS).
— All Patriots Network A.P.N. (@AllPatriotsNet) March 2, 2025
Druze reinforcements have arrived in Jaramana with support from the Israeli Air Force. pic.twitter.com/5e5XtkDIvH
Na semana passada, durante uma cerimônia de formatura de novos oficiais do exército israelense, Netanyahu fez um alerta ao grupo jihadista sunita Hayat Tahrir al-Sham, que agora controla a Síria após a queda do regime de Bashar Assad em dezembro. Ele disse que Israel “não vai permitir que forças do HTS ou do novo exército sírio entrem no território ao sul de Damasco”. Netanyahu também afirmou que o exército de Israel vai ficar por tempo indeterminado na região do Monte Hermon e na zona de segurança nos Altos do Golã sírio, para proteger as comunidades israelenses e evitar ameaças.
Além disso, a agência de notícias Reuters, citando quatro fontes que conhecem o assunto, informou que Israel está pressionando os Estados Unidos para manter a Síria fraca e dividida. Isso inclui permitir que a Rússia continue com suas bases militares no país, para equilibrar a influência crescente da Turquia na região. Autoridades de Israel, preocupadas com os novos governantes islâmicos sunitas da Síria, que têm apoio da Turquia, disseram a Washington que eles representam um perigo para as fronteiras de Israel.
“Israel teme que a Turquia interfira para proteger o novo regime islâmico na Síria, que poderia se tornar uma base para o Hamas e outros grupos militantes”, explicou Aron Lund, pesquisador do instituto Century International, nos EUA, e analista do Oriente Médio na Agência Sueca de Pesquisa de Defesa (FOI).
Ainda não está claro até que ponto o governo de Donald Trump está pensando em aceitar as ideias de Israel, segundo as fontes da Reuters.
Publicado em 02/03/2025 06h14
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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