Desde 7 de outubro de 2023, mais judeus foram mortos por árabes israelenses, que são cidadãos ou residentes legais deIisrael, do que por palestinos da Judeia e Samaria

Forças de segurança israelenses na cena de um ataque terrorista perto de Yokneam, 24 de março de 2025. Foto de David Cohen/Flash90.

#Terror 

Nos 17 meses desde que o Hamas começou sua invasão terrorista a partir de Gaza, 15 judeus foram assassinados por árabes que têm cidadania israelense ou permissão legal para viver no país, segundo o site em hebraico Hakol Hayehudi

Esse número inclui árabes que moram em Jerusalém, que têm status de residentes legais e podem pedir um passaporte israelense.

Ao mesmo tempo, palestinos da Judeia e Samaria mataram 11 judeus em ataques terroristas, de acordo com o mesmo relatório. Esses números não contam os ataques que foram impedidos pelas forças de segurança de Israel ou que não resultaram em mortes.

O relatório foi divulgado depois de um ataque terrorista na segunda-feira perto de Yokneam, na Baixa Galileia. O ataque foi feito por Karam Jabarin, um jovem de 25 anos que mora em Ma”ale Iron, uma comunidade árabe no distrito de Haifa.

Após esse ataque, a emissora israelense Kan News informou que autoridades de segurança estão preocupadas com o aumento do envolvimento de árabes israelenses, especialmente adolescentes e jovens, em ataques terroristas e atividades contra o governo. Desde o início da guerra, a Agência de Segurança de Israel (Shin Bet) investigou 80 casos envolvendo árabes israelenses. Desses, 26 casos foram de pessoas que declararam apoio ao Estado Islâmico (ISIS) e outros grupos de “jihad global”, segundo a Kan.

Em 2024, a agência de segurança interna de Israel prendeu 177 árabes israelenses para interrogatório em casos ligados à segurança nacional, informou a Kan. Desde o começo da guerra chamada “Espadas de Ferro”, há 17 meses, tem havido um aumento da radicalização entre alguns grupos da população árabe de Israel.

Uma pesquisa feita em 2023 pelo Centro de Valores Democráticos e Instituições do Instituto da Democracia de Israel mostrou que um terço dos cidadãos árabes não concorda que o massacre do Hamas em 7 de outubro de 2023 “represente a sociedade árabe, o povo palestino ou a nação islâmica”. Já uma pesquisa de junho de 2024 revelou que cerca de 14,7% dos árabes israelenses acham que o Hamas deveria governar Gaza após a guerra, o que vai contra um dos principais objetivos de Israel no conflito. Isso equivale a aproximadamente 308.700 pessoas, considerando que a população árabe israelense é de cerca de 2,1 milhões.


Publicado em 28/03/2025 04h32


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Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.


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