Plano de Trump oferece solução necessária para combater o antissemitismo nas universidades

O presidente dos EUA, Donald Trump, participa de uma reunião do gabinete na Casa Branca, em Washington, DC, EUA, em abril de 2025 (crédito da foto: REUTERS/Nathan Howard)

#Universidades 

Chega de cartas educadas e rodas de conversa

É hora de agir. O plano do presidente Trump reconhece a urgência do problema e responde com clareza.

Por muito tempo, as universidades americanas, que já foram símbolos de debate aberto e excelência acadêmica, tornaram-se locais onde radicalismo, intimidação e antissemitismo crescem. Desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, essa tendência perigosa se transformou em uma crise moral grave.

O plano do governo Trump de condicionar o financiamento federal a reformas profundas em universidades como Columbia e Harvard não é apenas justificado – ele já deveria ter sido colocado em prática há muito tempo.

A presidente interina da Columbia, Claire Shipman, disse na segunda-feira que a universidade “rejeitará qualquer acordo que exija abrir mão de sua independência e autonomia como instituição educacional”. Mas o que significa essa “autonomia? hoje? Para muitos estudantes judeus, ela se traduz em ser silenciado, exposto publicamente ou até agredido fisicamente, enquanto os administradores ignoram ou fazem declarações vagas sobre “diálogo”.

Nessa situação, a autonomia virou uma desculpa para a falha moral. Desde o massacre de 7 de outubro, os casos de antissemitismo dispararam nos campi dos EUA. Isso não é liberdade acadêmica: é abandono. Por isso, o governo federal precisa intervir.

As exigências do plano de Trump

As demandas da Força-Tarefa de Combate ao Antissemitismo do governo Trump não são exageradas – elas são indispensáveis. Em uma carta enviada a Harvard em 11 de abril, as reformas propostas incluem:

– Acabar com programas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão);

– Exigir contratações e admissões baseadas em mérito;

– Proibir grupos estudantis que glorifiquem a violência;

– Criar novas regras disciplinares;

– Realizar auditorias nas contratações de professores para garantir diversidade de pontos de vista.

Entre os grupos que o governo quer banir estão o Comitê de Solidariedade à Palestina de Harvard, Estudantes de Direito pela Palestina, Estudantes por Justiça na Palestina e a Guilda Nacional de Advogados, por promoverem violência, interromperem o aprendizado e espalharem assédio antissemita.

O presidente de Harvard, Alan Garber, rejeitou o plano, dizendo: “A universidade não abrirá mão de sua independência ou de seus direitos constitucionais”. Ele afirmou que nenhum governo, independentemente do partido, deveria ditar o que universidades privadas podem ensinar, quem podem admitir ou contratar, ou quais áreas de estudo podem explorar.

A realidade em Harvard

Mas o argumento de Garber soa vazio. O que Harvard quer proteger não é a liberdade educacional, mas a impunidade institucional. A verdade é que Harvard permitiu que o antissemitismo crescesse sob a bandeira do ativismo e agora reclama quando é cobrada por isso.

Vale lembrar que a Lei dos Direitos Civis de 1964 foi aplicada não apenas com palavras, mas com cortes de financiamento. Instituições que se recusaram a acabar com a segregação racial perderam apoio federal. A crise atual exige a mesma determinação. Quando estudantes judeus são intimidados em salas de aula e agredidos nos campi, o governo não apenas tem o direito de agir – ele tem o dever.

O próprio presidente Trump foi direto, escrevendo na rede Truth Social: “Talvez Harvard devesse perder seu status de isenção fiscal… Lembre-se, a isenção fiscal depende de agir no interesse público!?

Críticos, como o ex-presidente Barack Obama, alertaram que as ações do governo ameaçam a liberdade acadêmica. “Harvard deu o exemplo, rejeitando uma tentativa ilegal e desajeitada de sufocar a liberdade acadêmica”, postou Obama no X. Mas essa declaração ignora a realidade vivida pelos estudantes judeus, que não estão desfrutando de liberdade – eles estão sendo silenciados.

Não é sobre ideologia, é sobre segurança

Essa questão não é sobre ideologia. É sobre garantir a promessa básica de que todos os estudantes – judeus, cristãos, muçulmanos, ateus – merecem se sentir seguros, respeitados e livres para aprender.

O que o governo Trump propõe é uma correção de rumo – um uso necessário e proporcional da supervisão governamental para garantir que o dinheiro dos contribuintes não financie o ódio.

Chega de cartas educadas e rodas de conversa. É preciso agir. O plano de Trump reconhece a urgência e responde com clareza. Apoiamos essa iniciativa e pedimos que o Congresso, grupos de direitos civis e organizações judaicas façam o mesmo.

Proteger os estudantes judeus não é exagero – é o mínimo que se espera.


Publicado em 16/04/2025 13h28


English version


Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.


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