
Vivemos em um tempo de milagres, e precisamos lembrar disso – para nós mesmos e para nossos filhos
Enquanto enfrentamos o trauma do dia 7 de outubro e lutamos em uma guerra que continua em várias frentes, pode parecer difícil, ou até inadequado, falar em celebração. Mas, agora mais do que nunca, precisamos parar por um momento para refletir, reconhecer e agradecer. É por isso que celebrar o Yom Yerushalayim, o Dia de Jerusalém – quando milagrosamente recuperamos nossa capital eterna – não é apenas importante, é essencial.
É essencial porque a própria existência do povo judeu desafia a lógica.
É essencial porque a existência do Estado moderno de Israel desafia a lógica.
E é essencial porque a libertação de Jerusalém, Hebron, Judeia, Samaria e as Colinas de Golã na Guerra dos Seis Dias de 1967 é uma das demonstrações mais claras e poderosas da providência divina e da justiça histórica dos tempos modernos.
Os Milagres de 1967 – Um Êxodo Moderno
Sejamos honestos. Em 1967, o Estado de Israel era pequeno, vulnerável e cercado por exércitos árabes fortemente armados, que declaravam abertamente sua intenção de nos destruir. Os exércitos do Egito, Síria e Jordânia, apoiados pela União Soviética, tinham muito mais tanques, aviões e soldados do que nós.
Mesmo assim, em apenas seis dias, as Forças de Defesa de Israel (IDF) não só defenderam a existência do país, mas derrotaram três exércitos árabes e triplicaram o tamanho de Israel.
Não apenas sobrevivemos – voltamos para casa.
– Para o Muro das Lamentações.
– Para o Monte do Templo.
– Para Hebron.
– Para Shilo.
– Para Beit El.
Para o coração bíblico de nossa terra – Judeia e Samaria.
Quer falar de milagres? Aqui estão alguns
– Ataque Aéreo Preventivo: Israel lançou a Operação Foco e destruiu a Força Aérea Egípcia – mais de 400 aviões – em apenas três horas. Sem cobertura aérea, os exércitos árabes ficaram sem defesa.
– Jerusalém Libertada: A Jordânia, que poderia ter ficado fora da guerra, atacou. Esse erro abriu a oportunidade para Israel reunificar Jerusalém pela primeira vez em 2.000 anos. Soldados paraquedistas chegaram ao Monte do Templo, e as palavras de Motta Gur ecoaram na história judaica: “O Monte do Templo está em nossas mãos!?
– Hebron Entregue sem Luta: Esperando forte resistência, as forças israelenses entraram em Hebron e encontraram bandeiras brancas. A cidade dos Patriarcas voltou às mãos judaicas sem um único tiro.
– Clima Divino: No deserto do Sinai, tanques israelenses quase caíram em uma emboscada egípcia. De repente, uma tempestade de areia cegou as forças egípcias, permitindo que nossos soldados passassem em segurança.
– Colapso do Inimigo: Exércitos egípcios e sírios, desmoralizados e desorientados, começaram a recuar sem lutar. Em alguns casos, soldados da IDF encontraram tanques e armas abandonados.
– Uma Guerra em Três Frentes? e Vencida: Norte, sul e leste – contra todas as probabilidades. Apesar de sermos superados em número, a IDF alcançou a vitória total em seis dias.
De Derrotas à Redenção – A História Eterna do Povo Judeu
Essas não foram apenas vitórias militares. Foram milagres claros, tão grandiosos quanto a abertura do Mar Vermelho ou a queda de Jericó. Mas, diferente dos tempos antigos, esses milagres aconteceram em nossa era, e muitos de nós temos familiares que os presenciaram.
Quando celebramos o Dia de Jerusalém, não ignoramos a dor que vivemos hoje. Pelo contrário, colocamos tudo em perspectiva. Lembramos que, por mais escuras que sejam as coisas, somos uma nação que já voltou do precipício da destruição várias vezes.
E, a cada vez, não apenas sobrevivemos – voltamos mais fortes, mais unidos, mais conectados à nossa missão divina.
Gratidão no Meio da Guerra
Sim, o dia 7 de outubro abalou nossa sensação de segurança. Expôs falhas graves em nossa defesa e inteligência e deixou feridas emocionais profundas em nosso povo. E sim, ainda estamos lutando – não só contra o Hamas ou o Hezbollah, mas contra uma campanha internacional que questiona nosso direito de existir, quanto mais de nos defendermos.
Mas, se perdermos de vista os milagres, se esquecermos as bênçãos, corremos o risco de perder algo ainda maior: nossa alma nacional.
Precisamos ensinar nossos filhos não apenas como lutar, mas por que lutamos. Devemos lembrá-los que fazemos parte de uma história que começou com Abraão, Isaque e Jacó, e continua através de nós. Somos uma geração de guerreiros judeus – com tanques ou com verdade, com armas ou com fé – escolhidos para carregar a tocha do destino judaico.
Por que o Dia de Jerusalém Ainda Importa
O Dia de Jerusalém não é apenas uma data no calendário. É uma mensagem. Um lembrete. Um chamado à gratidão.
Em 1948, declaramos independência, mas não tínhamos acesso ao nosso lugar mais sagrado. Em 1967, voltamos ao coração de nossa identidade. Isso não é apenas política – é Deus cumprindo Sua promessa.
Hoje, enquanto enfrentamos outra guerra pela nossa existência, precisamos pausar – mesmo que por um momento – para dizer obrigado. Para reconhecer que não estamos sozinhos. Que o mesmo Deus que nos deu a vitória em 1967 ainda caminha conosco. Que os mesmos milagres que iluminaram o céu do Sinai podem trazer luz para os tempos sombrios de hoje.
Estamos vivendo o capítulo mais desafiador, mas também o mais milagroso, da história judaica moderna
Então, sim, celebramos. Dançamos. Cantamos. Acenamos nossas bandeiras pelas ruas de Jerusalém não porque somos ingênuos, mas porque somos gratos. Porque acreditamos. Porque sabemos Quem nos trouxe de volta para casa – e Quem nunca nos abandonará.
Que possamos continuar a ver milagres em nossa era. Que mereçamos a verdadeira e completa redenção. E que sempre tenhamos força para sermos gratos – mesmo no meio da tempestade.
Jerusalém está em nossas mãos. Que nunca a deixemos ir
Agora, é hora de dar o próximo passo: desenvolver a consciência para reconstruir o Terceiro Templo.
Publicado em 26/05/2025 03h41
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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