
No dia 7 de outubro de 2023, cerca de 100 terroristas liderados pelo Hamas invadiram a região de Kerem Shalom, no sul de Israel, perto da fronteira com a Faixa de Gaza
Mesmo com a violência do ataque, apenas um civil ficou ferido, e nenhum morador foi morto ou sequestrado, graças à rápida resposta das Forças de Defesa de Israel (IDF) e da equipe de defesa civil local.

O que aconteceu?
Na manhã do ataque, terroristas tentaram entrar no kibbutz Kerem Shalom, uma comunidade rural próxima à fronteira. Soldados israelenses na região eliminaram dezenas de terroristas antes que chegassem à comunidade. Mesmo assim, alguns conseguiram entrar no kibbutz. A equipe de segurança local lutou bravamente, matando nove terroristas e conseguindo conter o ataque, segundo uma investigação das IDF publicada na quarta-feira.
Durante os confrontos, quatro soldados e dois membros da defesa civil perderam a vida, e nove militares e um civil ficaram feridos. Algumas casas foram danificadas, mas os moradores foram protegidos.
A investigação das IDF destacou a coragem dos soldados e da defesa civil, que “lutaram com grande bravura? e impediram que os terroristas cumprissem seu plano de matar e sequestrar moradores. A ação conjunta entre a defesa civil e as forças militares foi essencial para salvar vidas.

Falhas apontadas
A investigação também revelou que as IDF não estavam preparadas para um ataque dessa escala, com milhares de terroristas atacando várias cidades e bases militares ao mesmo tempo. Não havia alertas de inteligência sobre o ataque, o que deixou as tropas despreparadas. Esse foi um dos 40 conflitos analisados pelas IDF após o ataque do Hamas, que matou cerca de 1.200 pessoas e sequestrou 251 para Gaza, onde dezenas ainda estão em cativeiro.
Como foi a batalha?
6h40: Após um ataque inicial com foguetes, soldados da Brigada Nahal, responsáveis pela defesa de Kerem Shalom, foram mobilizados.
6h42: Um tanque das IDF avistou terroristas na cerca da fronteira e abriu fogo. A defesa civil do kibbutz também foi acionada.
6h46: Cerca de 20 terroristas foram vistos fora do kibbutz, e um alerta de infiltração foi emitido.
7h00: Uma grande batalha começou em três pontos diferentes. Um soldado, o sargento Yaron Shay, foi morto, e dois ficaram feridos.
7h30: Sete terroristas conseguiram entrar no kibbutz, mas foram mortos pela defesa civil.
8h30: Mais terroristas se aproximaram da entrada do kibbutz, mas foram eliminados pelas IDF.
9h33: A defesa civil matou terroristas perto de um campo solar, enquanto as IDF atacavam outros que tentavam entrar.
10h00: Um helicóptero da Força Aérea Israelense chegou, atacando terroristas a leste do kibbutz e interrompendo seu avanço.
10h25: Dois terroristas entraram em uma casa, ferindo gravemente um morador, Amichai Shindler. A defesa civil enfrentou os terroristas, matando-os, mas perdeu dois membros, Yedidya Raziel e Amichai Weitzen.
11h15: Um drone das IDF atacou seis terroristas perto da cerca do kibbutz, forçando os sobreviventes a fugirem para Gaza.
11h34: Um tanque chegou para patrulhar a área.
13h20: Quatro morteiros atingiram o kibbutz, matando o sargento Nathan Lyard e ferindo dois soldados.
Durante o dia, outros dois militares, o capitão Tomer Shoham e o sargento Or Mizrahi, morreram em combates na região.
Os moradores foram evacuados na noite entre 7 e 8 de outubro. Nos dias seguintes, houve mais confrontos na área, mas sem novas baixas para as forças israelenses.

Conclusão
A coragem e a ação rápida das IDF e da defesa civil de Kerem Shalom salvaram muitas vidas, apesar das falhas na preparação militar. A investigação detalhou os eventos para tirar lições e melhorar a segurança no futuro, mas não analisou o contexto mais amplo da percepção das IDF sobre Gaza e o Hamas, que está sendo estudado em outras investigações.
Publicado em 28/05/2025 17h26
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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