
Na noite de segunda-feira, Israel bombardeou o prédio da emissora estatal do Irã, chamada IRIB, em Teerã, após emitir um alerta de evacuação para um dos distritos mais centrais da capital iraniana, onde vivem cerca de 330 mil pessoas
Durante o ataque, a transmissão ao vivo da IRIB foi interrompida. A apresentadora Sahar Emami, da rede de notícias da emissora, saiu correndo do estúdio enquanto a tela ao fundo apagava. Pessoas no local foram ouvidas gritando “Allahu akbar”, uma expressão em árabe que significa “Deus é grande”.
BREAKING: The moment of the attack on IRIB (Iran State Broadcaster) pic.twitter.com/CVU26HHFub
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Horas antes do ataque, o Exército de Israel emitiu um alerta pedindo que os moradores do terceiro distrito de Teerã evacuassem a área. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, disse que “a máquina de propaganda e incitação do Irã está prestes a desaparecer”, sugerindo o ataque iminente à emissora estatal. Após o bombardeio, Katz afirmou que Israel vai “atacar o ditador iraniano em todos os lugares? e que a emissora foi atingida após a evacuação dos moradores locais.
O Exército de Israel confirmou o ataque e disse que o prédio da IRIB era usado pelas forças armadas do Irã para planejar operações militares, disfarçadas como atividades civis. Segundo os militares, o ataque foi feito de forma cuidadosa para evitar ferir civis.
Vídeos nas redes sociais mostraram o prédio em chamas, com muita fumaça após o bombardeio. Uma pessoa ferida, com sangue nas mãos, apareceu nas imagens. Apesar do ataque, a IRIB voltou a transmitir ao vivo pouco tempo depois.
Iranian Radio and Television building on fire following Israeli strikes. pic.twitter.com/5ZoaahZrLt
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A apresentadora Emami disse que “corpos de repórteres? estavam no local do ataque, e imagens mostraram fumaça e chamas no céu. A emissora afirmou que o prédio foi atingido por quatro bombas. Um alto funcionário da IRIB, Hassan Abedini, declarou que “o regime sionista, inimigo da nação iraniana, realizou uma operação militar contra a rede de notícias do Irã”, mas que “a voz da revolução islâmica e do grande Irã não será silenciada por um ataque militar”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baqaei, chamou o ataque de “ato maligno? e “crime de guerra”, pedindo que o Conselho de Segurança da ONU tome medidas para impedir mais ataques contra o povo iraniano. A Guarda Revolucionária Islâmica também condenou o bombardeio, chamando-o de “ato desumano, criminoso e terrorista”.
Na mesma noite, a Força Aérea de Israel bombardeou um caminhão que transportava armas numa rodovia entre Teerã e Qom. Segundo o Exército, o caminhão carregava um lançador de mísseis antiaéreos e foi destruído minutos após ser identificado. O Exército também divulgou vídeos de ataques a outros caminhões com armas, a destruição de dois caças F-14 iranianos (de fabricação americana, fornecidos antes da Revolução Islâmica de 1979) em um aeroporto em Teerã, e a um grupo de soldados iranianos que preparavam drones para atacar Israel.
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A tensão entre Israel e Irã explodiu na sexta-feira, quando Israel lançou uma grande ofensiva contra o Irã, atingindo instalações nucleares, bases de mísseis, oficiais militares importantes e cientistas nucleares. Israel justificou os ataques dizendo que tinha informações de que o Irã estava muito próximo de desenvolver armas nucleares, chegando a um “ponto sem retorno”. Os militares israelenses afirmaram estar preparados para uma forte resposta do Irã, mas garantiram que, ao final da operação, “não haverá ameaça nuclear? vinda do Irã.
A mídia estatal iraniana informou no domingo que os ataques de Israel desde sexta-feira mataram 224 pessoas, sendo 90% civis. O Irã lançou cerca de 350 mísseis balísticos contra Israel desde sexta-feira, mas a maioria foi interceptada, segundo o Exército de Israel. Nos ataques com mísseis iranianos, 24 pessoas morreram e centenas ficaram feridas.
Este texto foi reescrito em linguagem clara e acessível, mantendo as informações principais do artigo original.
Publicado em 17/06/2025 21h01
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
Artigo original:
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