
Mohammad Saeed Izadi, um importante líder do grupo iraniano Guarda Revolucionária (Força Quds) e responsável por coordenar ações entre o Irã e o Hamas, foi morto no sábado, segundo anúncios do exército israelense e do ministro da Defesa de Israel, Israel Katz
Izadi desempenhou um papel central na preparação do ataque de 7 de outubro, que resultou em muitas mortes. Ele era uma das poucas pessoas que sabia do plano com antecedência. Relatos indicam que ele ajudou financiando e fornecer armas ao Hamas para realizar esse ataque. Além disso, ele coordenava um plano para atacar Israel por várias frentes, com o objetivo de “destruir” o país.
O ataque que matou Izadi aconteceu em um apartamento na cidade de Qom, ao sul de Teerã, capital do Irã. Caças da Força Aérea de Israel realizaram a operação após um trabalho de inteligência.
De acordo com o exército israelense, Izadi tinha um plano em duas etapas para atacar Israel: primeiro, lançar mísseis e foguetes com a ajuda do Irã e seus aliados; depois, organizar uma invasão em grande escala com dezenas de milhares de terroristas vindos do Líbano, Gaza, Síria e Judéia-Samaria.
O ministro Katz declarou: “Ele financiou e armou o Hamas antes do massacre de 7 de outubro. Essa é uma grande conquista para a inteligência e a Força Aérea de Israel – justiça para os mortos e reféns. O longo braço de Israel alcançará todos os seus inimigos.”
Saeed Izadi, commander of the Palestinian Corps in Iran”s Quds Force, was eliminated in an apartment in the city of Qom pic.twitter.com/6X9NIgRBGF
? Mossad Commentary (@MOSSADil) June 21, 2025
Quem era Izadi e como ele ajudava o Hamas?
Izadi era o principal contato entre o Irã e grupos terroristas palestinos, como o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina (PIJ), para planejar ataques contra Israel. Ele liderava esforços para contrabandear armas, fornecer dinheiro e treinar esses grupos em Gaza e na Judéia-Samaria, segundo o Centro de Inteligência e Informação sobre Terrorismo Meir Amit.
Além disso, ele trabalhava para melhorar a coordenação entre esses grupos palestinos, o Hezbollah (no Líbano) e o antigo regime de Assad, na Síria.
Publicado em 21/06/2025 10h38
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
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