
O governo brasileiro anunciou que está se unindo à África do Sul em uma ação na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, acusando Israel de cometer genocídio na Faixa de Gaza durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas
Em comunicado divulgado na quarta-feira, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou que o país está finalizando sua participação formal no processo iniciado pela África do Sul, com base na Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio.
O Brasil condenou não apenas as ações de Israel na guerra em Gaza, mas também o que chamou de “episódios repetidos de violência? contra civis árabes na Judéia-Samaria, região também conhecida como Judeia e Samaria. O governo brasileiro declarou estar “profundamente indignado? com a violência contra a população civil palestina, tanto em Gaza quanto na Judéia-Samaria.
O comunicado também afirmou que a comunidade internacional não pode ficar parada diante das “atrocidades em curso”. Para o Brasil, não há espaço para “ambiguidade moral ou omissão política”, e a impunidade prejudica a legalidade internacional e a credibilidade do sistema multilateral.
Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido como Lula, assumiu o governo, o Brasil tem adotado uma postura cada vez mais crítica em relação a Israel. Isso marca uma mudança em comparação com o governo anterior, de Jair Bolsonaro, que tinha uma posição mais favorável a Israel e foi derrotado nas eleições de 2022.
A ação da África do Sul na CIJ, iniciada em dezembro de 2023, acusa Israel por ações do exército israelense no início da guerra contra o Hamas, após o ataque do grupo em 7 de outubro de 2023, além de declarações de líderes israelenses sobre o conflito em Gaza. Israel rejeitou as acusações e criticou a corte por aceitar o caso, alegando que a CIJ está politizando a questão e ignorando os esforços de Israel para reduzir mortes de civis em Gaza.
Países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Áustria, França, Hungria, Guatemala, Itália, Paraguai e República Tcheca também se posicionaram contra o processo na CIJ.
Publicado em 25/07/2025 07h02
Texto adaptado por IA (Grok) do original. Imagens de bibliotecas de imagens ou origem na legenda.
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