Yerushalayim foi construída como uma cidade unida, para a qual as tribos fariam peregrinação, as tribos de Hashem, – como foi ordenado a Yisrael – para louvar o nome de Hashem. Salmos 122: 3 (The Israel BibleTM)
A oposição de Israel, liderada pelo membro do Likud Knesset e ex-prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, apresentou um projeto de lei na quarta-feira para impedir os Estados Unidos de reabrir sua missão diplomática aos palestinos em Jerusalém oriental.
A legislação, Lei Básica: Jerusalém, elaborada por Barkat já ganhou mais de 30 assinaturas, informou a Ynet. Até agora, 38 membros do Knesset se inscreveram como co-patrocinadores.
Na quinta-feira, ele partiu para os Estados Unidos para se encontrar com membros das duas casas do Congresso e falar sobre o assunto à mídia, informou o The Jerusalem Post.
A missão foi incorporada à embaixada dos EUA em Jerusalém em 2019 pela administração Trump, tornando-se a Unidade de Assuntos Palestinos.
O governo Biden, no entanto, anunciou planos para reabri-lo. Para esse fim, as autoridades americanas teriam pressionado o primeiro-ministro Naftali Bennett e o ministro das Relações Exteriores Yair Lapid para permitir isso.
“O projeto vem à luz da intenção do governo Bennett-Lapid de sucumbir à pressão internacional estabelecendo consulados que atenderão os palestinos em Jerusalém”, disse Barkat, de acordo com o relatório.
“Além do perigo político, a mudança representa um risco à segurança e permitirá que os palestinos entrem [livremente] em Jerusalém. Não permitiremos que o governo prejudique o status de Jerusalém como a capital unida de Israel. Não deve ser acordado. Lutaremos sem compromisso para preservar Jerusalém”, disse ele.
Publicado em 16/07/2021 10h17
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