Autoridades de segurança dizem que as IDF garantiram que nenhum civil estivesse nas proximidades do ataque em Rafah

As IDF atacam em Rafah, na Faixa de Gaza. 24 de maio de 2024.

(crédito da foto: REUTERS/MOHAMMED SALEM)


#Rafah 

Segundo as fontes, ocorreu um incêndio e o incêndio se espalhou para um complexo de tendas e um prédio.

Autoridades de segurança disseram na manhã de segunda-feira que antes do ataque aéreo no noroeste de Rafah, as IDF realizaram “várias operações” para garantir que não houvesse civis palestinos na área.

Segundo relatos palestinos, pelo menos 35 pessoas foram mortas no incidente.

Segundo as fontes, ocorreu um incêndio e o incêndio se espalhou para um complexo de tendas e um prédio. A causa do incêndio que eclodiu está sendo investigada pelas IDF e outras forças de segurança.

O fogo se propaga após um ataque israelense em uma área designada para palestinos deslocados, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nesta foto tirada de um vídeo, 26 de maio de 2024. (crédito: REUTERS/ Reuters TV)

Ataques das IDF em várias áreas da Faixa

Nas últimas horas, as IDF têm atacado alvos em vários locais da Faixa de Gaza, incluindo Beit Hanoun, Khan Yunis, Rafah e Jabalya.

A Casa Branca abordou o incidente, afirmando: “Estamos cientes dos relatos do incidente em Rafah e estamos coletando informações adicionais.”

A organização Médicos sem Fronteiras afirmou estar “horrorizada” com o ataque em Tal Al Sultan e qualificou-a como um “acontecimento mortal”. Acrescentou que isto mostra que “nenhum lugar é seguro”.


Publicado em 27/05/2024 11h22

Artigo original: