O discurso mais importante sobre o Monte do Templo para a geração atual

Foto: Chamada da Meia-Noite

O Monte do Templo é o local mais sagrado do povo judeu. O Templo ficou lá por mais de 800 anos. O remanescente do Templo existe hoje – na única parede externa remanescente do Templo – o Muro das Lamentações. Por 19 anos, entre 1948 e 1967, o povo judeu foi proibido até mesmo de orar no Muro das Lamentações. Os ocupantes jordanianos proibiram o povo judeu de servir ao Criador. A liberdade religiosa não é e nunca foi um lado forte dos países árabes do Oriente Médio.

Mas em 1967, quando o Estado de Israel libertou o Monte do Templo, o povo judeu se reuniu no Monte do Templo e começou a orar pela reconstrução do Templo Judaico de fora do Local Sagrado. O povo judeu permitiu que os árabes continuassem a orar no Monte do Templo, mas não manteve o controle do local. O árabe Waqf ficou com o controle do local. Essa é a fonte dos problemas hoje. O Waqf continua a ser o principal impulsionador da violência árabe no local mais sagrado de Israel.

Neste discurso, Pollard clama por uma resposta judaica devidamente orgulhosa que recupere o controle judaico sobre o local. Isso é controverso – mas não deveria ser. Ele está certo em observar que o que deveria ser óbvio para a maioria das pessoas não é quando se trata de Israel. Qualquer país soberano não deve ter problemas em afirmar a soberania sobre os locais religiosos mais sagrados. A Arábia Saudita nunca consideraria renunciar ao seu controle sobre Meca.

O controle de Israel sobre o Monte do Templo deve ser um movimento óbvio. Mas, assim como a mudança da embaixada para Jerusalém foi aparentemente um movimento supercontrovertido que geraria um barril de pólvora de violência, qualquer conversa sobre mudanças no status quo no Monte do Templo é recebida com ameaças violentas por parte dos árabes. As ameaças são exageradas. Certo é poder. Pollard é uma figura controversa cujo melhor atributo é sua capacidade de cortar um status quo imoral e apontar o que deveria ser óbvio, mas não é. O Monte do Templo DEVE ser nosso.


Publicado em 23/06/2021 08h15

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