Como a mídia cobriu o médico terrorista de Jenin?

Que médico!

Na sexta-feira, 14 de outubro de 2022, as forças israelenses entraram no campo de refugiados de Jenin, no norte da Judéia-Samaria, a fim de prender um agente do Hamas acusado de ser responsável por vários ataques terroristas recentes na região da Judéia e Samaria.

Durante esta operação antiterrorista, soldados israelenses foram confrontados por palestinos armados que os atacaram com tiros e explosivos.

Depois que os combates terminaram, o Ministério da Saúde palestino anunciou que dois palestinos foram mortos nos combates: um membro de 25 anos do grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina e um médico local.

VÍDEO: Militantes palestinos usam uma ambulância do Crescente Vermelho Palestino como cobertura enquanto atiram contra militares israelenses no campo de refugiados de Jenin hoje cedo.

Isso é, obviamente, um crime de guerra. Ninguém nunca será responsabilizado.


No entanto, logo após este anúncio oficial, a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa, um grupo terrorista reconhecido internacionalmente, vagamente afiliado ao partido governista Fatah, declarou que o médico era membro da organização e que ele “morreu em um confronto armado ao defender a pátria”.

Assim, ao contrário da impressão do Ministério da Saúde Palestino, o médico que foi morto nos combates era membro de uma organização terrorista e alegadamente esteve ativamente envolvido no tiroteio com soldados israelenses.

Você pode estar ouvindo notícias de que um ‘médico’ palestino Abdullah Al-Ahmad teria sido morto em confrontos com Israel, durante um contra-ataque terrorista em Jenin.

Esta é uma foto dele. Que ‘médico’, hein?



Publicado em 17/10/2022 00h01

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